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Mesmo sabendo, que o problema da educação no Brasil é prioritariamente político e social, que por trás disto, está o desafio da democratização da educação e do acesso à qualidade de vida de todas as crianças, nós continuamos tentando formar nossos alunos como se ainda estivéssemos no século passado. Ensinando fatos e cobrando sua memorização, esquecendo o papel da escola: o de aprender a aprender. Continuamos enfrentando um dilema cada vez mais difícil, o de escolher e/ou estar preparado para escolher um caminho. O caminho de buscar alternativas modernas ou um ensino tradicional, disciplinador? O que pode ser feito em prol de nossos alunos? Diante destes embates, objetivamos não apenas mostrar argumentos em defesa da Escola do Futuro, mas sim, levantar mais questões para uma possível “mudança” na prática pedagógica de todos nós, educadores.
Podemos seguir o caminho de utilizar procedimentos temporários da educação para o presente, que leva o sujeito a conformar-se com as normas, devido às manipulações feitas pelos adultos, como o poder da autoridade, o uso de recompensas e de punições (de que adianta a disciplina através de alguma forma de coação, se chegará um momento onde nossas recompensas não terão mais valor algum, para aqueles que fomos encarregados de tentar disciplinar?). Existem muitas escolas no Brasil, que ao mesmo tempo em que se discursa sobre a autonomia e respeito, ensina-se na prática que o certo é obedecer, não questionar, submeter-se. (às essas escolas cabe um momento de reflexão...)
Ou seguiremos o caminho de conhecer bem como nosso aluno desenvolve-se e aprende para que realmente o auxilie nesse processo, adequando o ambiente escolar de forma a respeitar essas características, visando à formação de pessoas autônomas, onde a apropriação das normas seja por meio da reflexão, discussão e ação, permitindo à criança perceber as conseqüências naturais decorrentes de suas atitudes, Ou seja, colocar a autonomia como objetivo da educação, implica na reformulação da atuação pedagógica do educador necessariamente.
A interdisciplinaridade, tão falada, mas tão pouco praticada, não apenas leva à formação mais completa do estudante e do cidadão, preparando-o para interagir com as informações esparsas e construir seu conhecimento, como também permite uma compreensão mais profunda das próprias questões especializadas.
A escola tem que construir um ambiente propício para que a criança experimente situações que a levem a construir seus valores morais, situações de respeito mútuo, de justiça, de cooperação, de tomada de decisões, de assumir responsabilidades, de reflexão, de resolução de problemas, para que, aos poucos, a respectiva criança vá autodisciplinando, regulando seu próprio comportamento, e não simplesmente obedecendo exteriormente. “A única coisa que realmente importa são os alunos. Os alunos são os construtores. E se eles constroem, eles o fazem movidos pelo impulso mais profundo da alma humana, que é o impulso para o prazer e para a alegria. Os saberes têm de estar a serviço da felicidade“. Ressalta Paulo Freire. Como exemplo pode citar: a Escola do Futuro. Escola essa que tem o seu Projeto Pedagógico da baseado no tripé cristianismo, bilingüismo e excelência. A seleção do corpo docente, do material didático, das atividades e programações tem como base os três aspectos acima citados, e ainda tem como princípio trabalhar com a Biodiversidade, Humanização, Ética, Desenvolvimento Sustentável e Tecnologia.
Na Escola do Futuro o papel professor, que vai além de apenas transmitir conhecimentos. Ele orienta e motiva os alunos. Fato que exige do docente uma boa dose de flexibilidade e abertura, pois para acompanhar estas mudanças, ele precisa fazer uma releitura dos procedimentos dia a dia e dos novos recursos, que serão dominados passo a passo, numa atitude predisposta para uma transformação positiva.
A Escola do Futuro é um laboratório interdisciplinar que investiga como as novas tecnologias de comunicação podem melhorar o aprendizado em todos os seus níveis. Lá o professor estimula a organização de projetos para que o estudante desenvolva habilidades. O objetivo é que ele identifique problemas, pesquise, tome decisões e se comunique com eficácia. A necessidade de uma educação ambiental que seja interligada com a comunidade da qual faz parte.
Queremos deixar claro que o desafio dos novos docentes é fazer com os estudantes ganhem autonomia para usar os recursos que estão lentamente vindo para as escolas, muitos especialistas em educação acreditam que o interesse pela escola se restabelecerá quando os professores deixarem de apenas transmitir conteúdos e orientarem os alunos para que descubram o conhecimento por si próprios. “Não precisamos mais de um professor que copia, que repete, que é um papagaio, porque a parabólica e o DVD já fazem isso” - diz Pedro Demo. Só com educadores assim preparados, é que os alunos participarão democraticamente da vida escolar de forma mais efetiva, em uma educação para ser gente. Para querer para si e para os outros, uma vida melhor e mais justa. Esta é a dimensão do Aprender a Aprender. A escola tem que preparar seus alunos para esta realidade, eles terão que aprender a aprender, e aprender a fazê-lo com autonomia. A Escola Tradicional não desenvolve capacidade da autonomia, pois é uma capacidade temida pela cultura, pois adaptação é também inovação e inovação põe em risco os modos de ser e de viver em comunidade. (mas isso, já é um outro fator que “emperra” a educação no Brasil, não menos polêmico...)
Mediante as questões levantadas, sugerimos novamente uma reflexão sobre assunto aqui tratado.
Na Escola do Futuro o papel professor, que vai além de apenas transmitir conhecimentos. Ele orienta e motiva os alunos. Fato que exige do docente uma boa dose de flexibilidade e abertura, pois para acompanhar estas mudanças, ele precisa fazer uma releitura dos procedimentos dia a dia e dos novos recursos, que serão dominados passo a passo, numa atitude predisposta para uma transformação positiva.
A Escola do Futuro é um laboratório interdisciplinar que investiga como as novas tecnologias de comunicação podem melhorar o aprendizado em todos os seus níveis. Lá o professor estimula a organização de projetos para que o estudante desenvolva habilidades. O objetivo é que ele identifique problemas, pesquise, tome decisões e se comunique com eficácia. A necessidade de uma educação ambiental que seja interligada com a comunidade da qual faz parte.
Queremos deixar claro que o desafio dos novos docentes é fazer com os estudantes ganhem autonomia para usar os recursos que estão lentamente vindo para as escolas, muitos especialistas em educação acreditam que o interesse pela escola se restabelecerá quando os professores deixarem de apenas transmitir conteúdos e orientarem os alunos para que descubram o conhecimento por si próprios. “Não precisamos mais de um professor que copia, que repete, que é um papagaio, porque a parabólica e o DVD já fazem isso” - diz Pedro Demo. Só com educadores assim preparados, é que os alunos participarão democraticamente da vida escolar de forma mais efetiva, em uma educação para ser gente. Para querer para si e para os outros, uma vida melhor e mais justa. Esta é a dimensão do Aprender a Aprender. A escola tem que preparar seus alunos para esta realidade, eles terão que aprender a aprender, e aprender a fazê-lo com autonomia. A Escola Tradicional não desenvolve capacidade da autonomia, pois é uma capacidade temida pela cultura, pois adaptação é também inovação e inovação põe em risco os modos de ser e de viver em comunidade. (mas isso, já é um outro fator que “emperra” a educação no Brasil, não menos polêmico...)
Mediante as questões levantadas, sugerimos novamente uma reflexão sobre assunto aqui tratado.