Nos últimos anos a tecnologia causou uma revolução, que refletiu em nossas crianças e jovens. Os usos do celular e da “rede” tornaram-se indispensáveis. Proporcionando uma quantidade sem precedentes de locais de encontro, fóruns eletrônicos, mensagens instantâneas e até comunidades virtuais. Levando-os a caminhos ignorados, a caminhos seguros e a outros que nem tanto...Fazendo surgir questionamentos.Tais como:
*O que fazer quando a notícia pesquisada não é de fonte Segura?
*Como preparar os alunos para lidarem com esse fato?
*Como quebrar os monopólios que “vendem” falsos conceitos de Ética, de Cidadania, de liberdade?
*O que fazer para que os alunos não se tornem alienados e possuidores de conhecimentos manipulados?
*Como lidar com essa situação?
*Como evitar que os nossos alunos se tornem vítimas de “aproveitadores” virtuais?
*Como “vigiar” os nossos alunos, quando estão em “rede”?
*O que fazer quando a notícia pesquisada não é de fonte Segura?
*Como preparar os alunos para lidarem com esse fato?
*Como quebrar os monopólios que “vendem” falsos conceitos de Ética, de Cidadania, de liberdade?
*O que fazer para que os alunos não se tornem alienados e possuidores de conhecimentos manipulados?
*Como lidar com essa situação?
*Como evitar que os nossos alunos se tornem vítimas de “aproveitadores” virtuais?
*Como “vigiar” os nossos alunos, quando estão em “rede”?

Portanto temos que “controlar” os nossos alunos. Agindo assim, vigiando e controlando aquilo que vemos e lemos e também o que os nossos alunos vêem e lêem, estaremos de certa forma voltando a maneira tradicional de educar, mas por outro lado estamos nos virtualizando...